dc.creator |
CITADIN IDEMIR |
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dc.creator |
RASEIRA MARIA DO CARMO BASSOLS |
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dc.creator |
HERTER FLÁVIO GILBERTO |
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dc.creator |
SILVA JOÃO BAPTISTA DA |
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dc.creator |
QUEZADA ALBERTO CENTELLAS |
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dc.creator |
SILVEIRA CARLOS AUGUSTO POSSER |
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dc.date |
2002 |
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dc.date.accessioned |
2013-06-01T11:18:09Z |
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dc.date.available |
2013-06-01T11:18:09Z |
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dc.date.issued |
2013-06-01 |
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dc.identifier |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000100006 |
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dc.identifier |
http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01002945&date=2002&volume=24&issue=1&spage=23 |
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dc.identifier.uri |
http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/8484 |
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dc.description |
O objetivo deste trabalho foi testar a validade da técnica da meiose polínica como marcador do final da endodormência em pessegueiro, em condições de inverno subtropical. Determinou-se o número de unidades de calor (GDHºC - Growing Degree Hour Celsius) acumulado desde 1º de maio até o final da meiose e desta até 10 e 50 % de florescimento. Foram efetuadas correlações entre tétrades + pólen versus GDHºC e tétrades + pólen versus número de horas de frio (temperaturas do ar £ 7,2 ºC), nas diferentes datas de observação compreendidas entre 1º de maio e final da meiose. Pelos resultados dos dois anos de observação, verificou-se que há necessidade de calor para que as células-mãe de pólen atinjam o estádio de tétrades. O método da meiose polínica mostrou-se inadequado como marcador do final da endodormência em pessegueiro. |
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dc.publisher |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
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dc.source |
Revista Brasileira de Fruticultura |
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dc.subject |
unidades de calor |
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dc.subject |
pólen |
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dc.subject |
tétrades |
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dc.subject |
Prunus persica |
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dc.subject |
ecodormência |
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dc.title |
Estádio da meiose do micrósporo como marcador do final da endodormência em pessegueiro |
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