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COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MACIEIRA FUJI (Malus domestica, Borkh.) SOBRE TRÊS DIFERENTES PORTA-ENXERTOS

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dc.creator DENARDI FREDERICO
dc.creator SPENGLER MÁRCIA MONDARDO
dc.date 2001
dc.date.accessioned 2013-06-01T11:02:03Z
dc.date.available 2013-06-01T11:02:03Z
dc.date.issued 2013-06-01
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000300037
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01002945&date=2001&volume=23&issue=3&spage=630
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/8388
dc.description Verifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm² de área transversal do caule), produção (kg/planta), produtividade (t/ha), peso médio dos frutos (g) e distribuição dos frutos por categoria de tamanho (%). Os resultados obtidos indicaram que o M-9 foi o mais precoce, produzindo, no terceiro ano, 1,94 vez mais gemas de flor que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. Em termos de produção, no terceiro ano, o M-9 produziu 2,53 vezes mais que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. No quarto ano, o M-9 produziu 1,28 vez mais que o M-7 e 1,26 vez mais que o MM-111. O peso médio dos frutos foi de 159,2 g, 135,5 g e 131,2 g, para o M-9, o M-7 e o MM-111, respectivamente. Em termos de distribuição por categoria de tamanho, o M-9 produziu 90,8% de frutos maiores que 62 mm, o M-7 produziu 79,5% e o MM-111, 70,9%, indicando que o M-9, além de mais precoce e mais produtivo, também produz frutos de maior calibre.
dc.publisher Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source Revista Brasileira de Fruticultura
dc.subject Vigor
dc.subject precocidade
dc.subject produtividade
dc.subject tamanho de frutos
dc.title COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MACIEIRA FUJI (Malus domestica, Borkh.) SOBRE TRÊS DIFERENTES PORTA-ENXERTOS


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