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O USO DE CLORETO DE CÁLCIO E DA CAL PARA O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA DE PODRIDÕES EM MAÇÃS

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dc.creator BRACKMANN AURI
dc.creator CERETTA MARCELO
dc.creator VIZZOTTO MÁRCIA
dc.date 2001
dc.date.accessioned 2013-06-01T10:25:52Z
dc.date.available 2013-06-01T10:25:52Z
dc.date.issued 2013-06-01
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452001000200019
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01002945&date=2001&volume=23&issue=2&spage=298
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/8172
dc.description Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão.
dc.publisher Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source Revista Brasileira de Fruticultura
dc.subject Malus domestica
dc.subject armazenamento
dc.subject Penicillim sp
dc.title O USO DE CLORETO DE CÁLCIO E DA CAL PARA O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA DE PODRIDÕES EM MAÇÃS


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