dc.creator |
Monclaire Stéphane |
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dc.date |
2001 |
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dc.date.accessioned |
2013-05-30T12:01:33Z |
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dc.date.available |
2013-05-30T12:01:33Z |
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dc.date.issued |
2013-05-30 |
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dc.identifier |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782001000200007 |
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dc.identifier |
http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01044478&date=2001&volume=&issue=17&spage=61 |
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dc.identifier.uri |
http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/4956 |
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dc.description |
Este artigo avalia criticamente as teses da construção democrática enunciadas nestas últimas décadas, enfatizando particularmente a "transitologia" e a "consolidologia". Essas disciplinas, surgidas nos anos 1970 a 1990, propõem-se a estudar os processos de saída dos regimes autoritários, adotando um modelo de democracia calcado nas experiências dos países de democracias antigas, particularmente os europeus e os Estados Unidos. Esse modelo é tomado como ideal e a partir dele julgam-se, de modo absoluto, todos os demais processos de "transição democrática". Sustentamos que o estatuto científico dessas disciplinas é bastante discutível, devido à sua baixa capacidade explicativa e preditiva. Elas baseiam-se em modelos excessivamente abstratos e formalistas - como a teoria dos jogos, com seu "eleitor racional" -, que desconsideram os fatores sócio-econômico-culturais em favor de esquemas juridicistas e estritamente politicistas. |
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dc.publisher |
Universidade Federal do Paraná |
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dc.source |
Revista de Sociologia e Política |
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dc.subject |
democracia |
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dc.subject |
transição política |
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dc.subject |
consolidação democrática |
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dc.subject |
instituições políticas |
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dc.subject |
comportamento eleitoral |
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dc.subject |
economia |
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dc.title |
Democracia, transição e consolidação: precisões sobre conceitos bestializados |
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