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dc.creator KATO Mary A
dc.date 1998
dc.date.accessioned 2013-05-30T11:49:04Z
dc.date.available 2013-05-30T11:49:04Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44501998000300011
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=01024450&date=1998&volume=14&issue=spe&spage=00
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/4833
dc.description Este trabalho procura mostrar que o termo "funcionalismo", frequentemente suposto como uma abordagem única ou uniforme na lingüística, precisa ser compreendida em suas diversas perspectivas. Inicio o trabalho apresentando o contraste conceitual semelhante às de Língua-I e Língua-E, em Chomsky (1986). Tal como na primeira concepção, a língua, na visão funcionalista, pode ser tomada como um modelo abstrato do mecanismo interno da mente responsável pela produção e percepção da língua ou , como na segunda, pode ser entendida como a descrição dos usos externos da língua. Também paralelamente aos formalistas, há funcionalistas que procuram a variação translingüística possível(os universais do uso da língua) e funcionalistas que procuram determinar as causas da variação intra-lingüística. Também procuro mostrar que os funcionalistas podem diferir na extensão do uso de variáveis sociais na explicação da forma lingüística.
dc.publisher Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
dc.source DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
dc.subject funcionalismo
dc.subject modelos de produção e percepção
dc.subject universais de uso da língua
dc.subject variação intra-lingüística
dc.subject funções da linguagem
dc.title Formas de Funcionalismo na Sintaxe


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