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dc.creator Barbosa Fernando de Holanda
dc.creator Sallum Élvia Mureb
dc.date 2002
dc.date.accessioned 2013-05-30T10:47:53Z
dc.date.available 2013-05-30T10:47:53Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71402002000400001
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00347140&date=2002&volume=56&issue=4&spage=517
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/4197
dc.description Este artigo apresenta uma teoria da hiperinflação na qual não há necessidade de apelar-se para hipóteses casuísticas, como expectativas adaptativas, ajustamento parcial no mercado monetário ou profecias auto-realizáveis. O modelo tem um agente representativo com vida infinita que aloca seus recursos de sorte a maximizar o bem estar, todos os mercados estão em equilíbrio, o banco central financia o déficit público e a moeda é essencial. A hiperinflação ocorre porque a restrição intertemporal do governo não é satisfeita. O arcabouço teórico produz algumas conclusões sobre a duração da hiperinflação, e sobre outras características deste processo, nem sempre em concordância com a sabedoria convencional. O artigo também analisa como o fenômeno da substituição da moeda, um fato estilizado das experiências hiperinflacionárias, pode afetar a essencialidade da moeda, um ingrediente básico do modelo.
dc.publisher Fundação Getúlio Vargas
dc.source Revista Brasileira de Economia
dc.subject hiperinflação
dc.subject imposto inflacionário
dc.subject política monetária
dc.title Hiperinflação: um arcabouço teórico


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