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A tristeza dos citros e suas implicações no melhoramento genético de porta-enxertos

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dc.creator Bordignon Rita
dc.creator Medina Filho Herculano Penna
dc.creator Muller Gerd Walter
dc.creator Siqueira Walter José
dc.date 2003
dc.date.accessioned 2013-05-29T22:59:55Z
dc.date.available 2013-05-29T22:59:55Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052003000300002
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=2003&volume=62&issue=3&spage=345
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2587
dc.description O Brasil é o maior produtor mundial de citros e, historicamente, a tristeza, a doença de maior importância econômica da cultura. Causada por um closterovirus (CTV) de RNA fita simples positiva, encontra-se disseminada por quase todas as regiões citrícolas do globo. Transmitida por enxertia e algumas espécies de pulgão, principalmente Toxoptera citricida, apresenta diversas estirpes, causando sintomas variados em Citrus e afins. Proteção cruzada de copas sensíveis através de estirpes fracas do vírus é uma eficiente técnica de controle desenvolvida no Brasil e utilizada em várias partes do mundo. Métodos de detecção e caracterização do vírus baseiam-se nos sintomas de variedades e clones específicos, mas, métodos sorológicos e moleculares são empregados também no monitoramento da expansão da doença. As plantas, não raro, são infectadas com mais de uma estirpe, que se podem recombinar geneticamente e são passíveis de transmissibilidade diferencial pelos vetores ou por diferentes borbulhas da mesma planta. A composição do complexo de estirpes presente na planta pode alterar-se após poda drástica, ou em resposta a condições ambientais. Tipos menores de RNA defectivos e subgenômicos ocorrem freqüentemente junto às partículas normais do CTV. Alguns defectivos estão associados aos sintomas de amarelecimento de plântulas. O controle da doença é feito pelo uso de variedades de copas e de porta-enxertos que interagem conforme a capacidade de multiplicar as partículas virais em suas células e de tolerar sua presença nos tecidos do floema. Essas características têm importantes implicações para o cultivo e melhoramento. A presente revisão discute também as reações de plantas enxertadas e de pé-franco, ressalta os problemas, conceitos básicos e as implicações relevantes para o melhoramento genético de porta-enxertos.
dc.publisher Instituto Agronômico de Campinas
dc.source Bragantia
dc.subject CTV
dc.subject tolerância
dc.subject resistência
dc.subject sintomas
dc.subject Citrus
dc.title A tristeza dos citros e suas implicações no melhoramento genético de porta-enxertos


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