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Antropologia Social e Historiografia Sul Americana. A Presença Africana: Tango, Futebol, Cortiços e outros mistérios

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dc.creator Marcel de Almeida Freitas
dc.date 2007
dc.date.accessioned 2013-05-29T22:25:15Z
dc.date.available 2013-05-29T22:25:15Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.psikeba.com.ar/articulos/MFB_antropologia_america_presencia_afro.htm
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=1850339X&date=2007&volume=0005&issue=&spage=
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2379
dc.description Portuguese:Esse trabalho nasceu de inquietações, algumas de cunho acadêmico outras de caráter subjetivo. Do ponto de vista acadêmico, durante a pesquisa de Mestrado sobre o futebol, passei a questionar se, realmente, o sucesso do futebol no Brasil se devia apenas à influência dos povos negros. Tais digressões surgiram após tomar contato com a teoria psicanalítica a respeito do narcisismo fálico, ou seja, culturas como a italiana ou a argentina, por exemplo, praticamente sem influência cultural africana, são apaixonadas pelo referido esporte e ‘machistas’ tanto quanto a brasileira. Assim, buscando informações sobre a presença da cultura negra na Argentina, descobri que tal participação foi maior do que se imagina no senso comum, inclusive estendendo-se até o norte do Chile e sul da Bolívia, mas que, todavia, não se comparou à presença maciça e marcante dos africanos no Brasil.Desse modo, a partir dessa indagação, cheguei a duas colocações informadas pelas fontes secundárias que seguem: 1- realmente meu primeiro pressuposto estava correto, pois os italianos e argentinos, por exemplo, são apaixonados pelo futebol também em função do investimento afetivo-libidinal que dedicam à auto-imagem masculina que constroem de si mesmos, imagem cujos elementos são fornecidos pela cultura (violência, sexualidade aflorada, repulsa a passividade sexual, sucesso profissional, etc.). Logo, 2- o narcisismo fálico, também forte no Brasil, nos chegou pela matriz européia, mais especificamente da cultura mediterrânea, não através dos povos iorubá ou banto. Esse aspecto não será tratado aqui.Spanish:Este trabajo busca traer un aspecto un tanto olvidado de la historia argentina y platense, o sea, la esclavitud africana en esa zona y sus influencias sobre la cultura local. Así, los negros empezaron a llegar allí en el Siglo XVII, siendo el ápice numérico en el Siglo XVIII. Usando estudios secundarios, desvelamos que hasta en Chile, Bolivia o Paraguay hubo esclavitud negra, hecho hoy rechazado por esas poblaciones. En el caso porteño, los negros eran comercializados por portugueses y brasileños, especialmente, considerando que en esa época Portugal tenía un importante entrepuesto comercial en ese coto, la colonia de Sacramento, hoy ciudad uruguaya. Así, no obstante actualmente no haya negros sctrictu sensu argentinos, rasgos físicos y, sobre todo, culturales son fácilmente encontrados en ese pueblo.
dc.publisher Psikeba : Revista de Psicoanalisis y Estudios Culturales
dc.source Psikeba : Revista de Psicoanalisis y Estudios Culturales
dc.subject Estudios culturales
dc.subject Antropologia Social
dc.subject historia argentina
dc.subject esclavitud africana
dc.title Antropologia Social e Historiografia Sul Americana. A Presença Africana: Tango, Futebol, Cortiços e outros mistérios


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