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Influência da desidratação na recuperação da firmeza e na brotação em cenoura

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dc.creator CALBO ADONAI GIMENEZ
dc.date 2000
dc.date.accessioned 2013-05-29T21:48:38Z
dc.date.available 2013-05-29T21:48:38Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052000000100003
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=2000&volume=59&issue=1&spage=07
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2161
dc.description Raízes de cenoura Daucus Carota L. Brasília recém-colhidas foram submetidas a diferentes níveis de desidratação com emprego de ventilação forçada a 25 ± 2 °C. Sob teores relativos de água inferiores a 0,95 a firmeza dependente da pressão celular, medida com a técnica da aplanação, ficou reduzida a praticamente zero, ao passo que as raízes do tratamento controle tiveram firmeza acima de 7,0 kgf cm-2. Após o armazenamento em sacos plásticos de polietileno de baixa densidade, durante 67dias a 5 ± 2 °C, as raízes que tiveram seu teor relativo de água reduzido a menos de 0,75 recuperaram a firmeza em mais de 60% da turgescência inicial do controle, além de apresentarem brotação. A recuperação da firmeza ocorreu sem absorção de água, visto que o armazenamento em embalagens de plástico diminuiu mas não anulou a transpiração. Essa recuperação da firmeza e a posterior brotação contrariou a expectativa inicial de que as raízes murchas não brotariam. Duas hipóteses foram postuladas para explicar esses resultados: a primeira seria o envolvimento de um processo de redistribuição de água na raiz; a segunda, a redução do volume do órgão, de acordo com a teoria coesiva do encolhimento celular. A favor da primeira hipótese pesou a formação de pequenas lacunas lisógenas distribuídas a partir do centro do cilindro vascular. O volume total dessas cavidades lisógenas corresponderia a uma quantidade de água aparentemente inferior a 2% do volume da raiz, a qual seria insuficiente para explicar a recuperação da firmeza em raízes que perderam mais de 20% de seu conteúdo de água. Fica a possibilidade de haverem outras causas não percebidas de redistribuição de água ou que, de fato, a presumida redução plástica do volume das células - de acordo com a teoria coesiva do encolhimento celular - tenha ocorrido.
dc.publisher Instituto Agronômico de Campinas
dc.source Bragantia
dc.subject armazenamento
dc.subject crescimento
dc.subject Daucus carota L.
dc.subject encolhimento
dc.subject firmeza
dc.subject hidratação
dc.subject redução de volume
dc.subject turgescência
dc.title Influência da desidratação na recuperação da firmeza e na brotação em cenoura


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