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Resposta de cultivares de arroz-de-sequeiro à calagem

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dc.creator DUARTE AILDSON PEREIRA
dc.creator QUEIROZ-VOLTAN RACHEL BENETTI
dc.creator FURLANI PEDRO ROBERTO
dc.creator KANTHACK RICARDO AUGUSTO DIAS
dc.date 1999
dc.date.accessioned 2013-05-29T21:44:38Z
dc.date.available 2013-05-29T21:44:38Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051999000200015
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=1999&volume=58&issue=2&spage=353
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/2137
dc.description Desenvolveu-se um experimento de campo, em Assis (SP), em areia quartzosa com capacidade de troca de cátions igual a 35 mmol c.dm-3 e 9% de saturação por bases. Estudou-se a resposta dos cultivares de arroz-de-sequeiro (Oryza sativa L.) IAC 25, IAC 47, IAC 165 e Araguaia às doses 0, 2, 4 e 6 t.ha-1 de calcário dolomítico e 2 t.ha-1 de calcítico. O calcário foi aplicado em outubro de 1991 e as avaliações, realizadas no ano agrícola 1992/93. Aos 20 dias da emergência das plantas, amostrou-se a parte aérea para análises de macro- e de micronutrientes e, aos 40 dias, coletaram-se raízes para estudos anatômicos. Dois anos após a calagem, a maior saturação por bases do solo foi apenas de 55%. A estrutura anatômica das raízes permaneceu inalterada com a calagem, ocorrendo as diferenças somente na razão entre as medidas do córtex e do cilindro vascular. O cultivar IAC 165 foi o único a não aumentar a produção de massa verde da parte aérea e a diminuir a relação córtex/cilindro vascular das raízes com as doses de calcário. A calagem reduziu os altos teores de manganês nas plantas, os quais estavam associados ao encharcamento temporário do solo; reduziu, também, os teores de fósforo, potássio e zinco, aumentando os de nitrogênio, cálcio, magnésio e ferro. Verificou--se maior produção de massa verde da parte aérea quando se aplicou calcário dolomítico em comparação ao calcítico, exceto no ?IAC 47?. Todos os cultivares apresentaram maiores teores de magnésio e menores de cálcio quando tratados com calcário dolomítico em comparação ao calcítico. Concluiu-se que, para cultivo de arroz nessa areia quartzosa, em sistema de renovação de pastagens, deve-se fazer a calagem com calcário dolomítico para correção da acidez e fornecimento do magnésio.
dc.publisher Instituto Agronômico de Campinas
dc.source Bragantia
dc.subject arroz-de-sequeiro
dc.subject Oryza sativa L.
dc.subject anatomia de raiz
dc.subject cálcio
dc.subject magnésio
dc.title Resposta de cultivares de arroz-de-sequeiro à calagem


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