dc.creator |
CAMARGO CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA |
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dc.date |
1998 |
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dc.date.accessioned |
2013-05-29T21:18:03Z |
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dc.date.available |
2013-05-29T21:18:03Z |
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dc.date.issued |
2013-05-30 |
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dc.identifier |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200003 |
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dc.identifier |
http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=1998&volume=57&issue=2&spage=215 |
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dc.identifier.uri |
http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/1978 |
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dc.description |
O cultivar IAC-227 (P1), de porte alto e tolerante à toxicidade de alumínio, foi cruzado com os genótipos mexicanos de porte semi-anão: CMH 79.481/CMH 77A.917 (P2), sensível à toxicidade de alumínio, e CMH 80A.747 (P3), tolerante. Plântulas dos parentais e da geração F1, bem como das gerações F2 e F3 dos cruzamentos P1 x P2 e P1 x P3 , e da geração F2 dos retrocruzamentos (P1 x P2) x P1, (P1 x P2) x P2, (P1 x P3) x P1 e (P1 x P3) x P3, foram avaliadas em soluções nutritivas de tratamento contendo 3 mg.L-1 de Al3+. A tolerância à toxicidade de alumínio foi medida pela capacidade de crescimento da raiz primária central em solução nutritiva completa, após um tratamento de 48 horas em solução contendo 3 mg.L-1 de Al3+. O cultivar IAC-227 diferiu do genótipo CMH 79.481/CMH 77A.917 por um par de alelos dominantes para tolerância à presença dessa concentração de alumínio nas soluções nutritivas. Os genótipos IAC-227 e CMH 80A.747 não diferiram quanto ao número de pares de alelos para tolerância. O CMH 80A.747 pode ser utilizado como fonte genética dessa tolerância, além de outras características agronômicas em programas de melhoramento. |
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dc.publisher |
Instituto Agronômico de Campinas |
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dc.source |
Bragantia |
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dc.subject |
genótipos tolerantes e sensíveis |
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dc.subject |
genes dominantes |
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dc.title |
CONTROLE GENÉTICO DA TOLERÂNCIA DO TRIGO À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÕES NUTRITIVAS |
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