dc.creator |
VIDIGAL MARIA CELESTE GONÇALVES |
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dc.creator |
VIDIGAL FILHO PEDRO SOARES |
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dc.creator |
AMARAL JÚNIOR ANTÔNIO T. DO |
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dc.creator |
LUCCA E BRACCINI ALESSANDRO DE |
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dc.date |
1997 |
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dc.date.accessioned |
2013-05-29T20:49:15Z |
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dc.date.available |
2013-05-29T20:49:15Z |
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dc.date.issued |
2013-05-30 |
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dc.identifier |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200005 |
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dc.identifier |
http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=1997&volume=56&issue=2&spage=263 |
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dc.identifier.uri |
http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/1861 |
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dc.description |
Utilizaram-se dez características morfoagronômicas e duas relacionadas à qualidade das raízes para estimar a divergência genética entre nove cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) adaptadas ao Noroeste do Estado do Paraná, por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, empregando-se a distância generalizada de Mahalanobis (D2ii') como medida de dissimilaridade genética. Resultados semelhantes a esses foram proporcionados pelos métodos de agrupamento, com a formação do mesmo número de grupos e, em cada grupo, os mesmos cultivares. Os cultivares do grupo I, IAC 44-82 e Verdinha, e os do grupo III, Fécula Branca e Espeto, são os indicados para compor programas de intercruzamentos. As características que menos contribuíram para a divergência genética foram, hierarquicamente: número médio de raízes e de hastes, diâmetro médio das raízes teor médio de amido e diâmetro médio do caule. |
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dc.publisher |
Instituto Agronômico de Campinas |
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dc.source |
Bragantia |
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dc.subject |
mandioca |
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dc.subject |
Manihot esculenta |
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dc.subject |
estatística multivariada |
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dc.subject |
dissimilaridade genética |
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dc.title |
DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA |
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