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VARIABILIDADE ESPACIAL DE ARGILA, SILTE E ATRIBUTOS QUÍMICOS EM UMA PARCELA EXPERIMENTAL DE UM LATOSSOLO ROXO DE CAMPINAS (SP)

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dc.creator VIEIRA SIDNEY ROSA
dc.date 1997
dc.date.accessioned 2013-05-29T20:44:45Z
dc.date.available 2013-05-29T20:44:45Z
dc.date.issued 2013-05-30
dc.identifier http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000100019
dc.identifier http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&genre=article&issn=00068705&date=1997&volume=56&issue=1&spage=181
dc.identifier.uri http://koha.mediu.edu.my:8181/jspui/handle/123456789/1834
dc.description A grande maioria dos ensaios de manejo e fertilidade do solo utiliza o método de delineamentos experimentais, segundo o qual as observações devem ser independentes umas das outras e as parcelas experimentais, uniformes quanto aos atributos estudados. A hipótese de independência entre as amostras apenas pode ser satisfeita e verificada na prática, se a amostragem contiver informações geográficas, como, por exemplo, as coordenadas com referências a um eixo arbitrário para possibilitar análises da geoestatística. O objetivo deste trabalho foi estudar a variabilidade espacial de alguns atributos químicos e granulométricos do solo dentro de uma parcela experimental e mostrar o uso da geoestatística para analisar os dados. O campo estudado localiza-se no Centro Experimental de Campinas do Instituto Agronômico, Campinas (SP), em um latossolo roxo distrófico sob preparo convencional nos últimos dez anos. Marcou-se uma parcela de 30 m por 30 m a cada 5 m em duas direções, resultando em um reticulado quadrado de 49 pontos de amostragem. Em cada ponto, coletaram-se amostras de solo das camadas 0-25 cm e 25-50 cm de profundidade, as quais foram levadas ao laboratório, secas ao ar, peneiradas em uma malha de 2 mm e submetidas às análises granulométricas e químicas de rotina para obter teor de argila, teor de silte, delta pH, soma de bases (S), capacidade de troca catiônica (CTC) e saturação por bases (V%). Para a análise de variabilidade espacial, utilizou-se a geoestatística. Os coeficientes de variação encontrados são mais altos na camada 0-25 cm do que na 25-50 cm, provavelmente devido à região de maior alteração com cultivo. Foi encontrada dependência espacial para todos os atributos analisados para a camada 0-25 cm, e dependência fraca para a camada 25-50 cm. Considerando que o campo engloba apenas uma área de 30 m por 30 m, conclui-se que a variabilidade encontrada para os atributos químicos do solo foi grande e que a amostragem ao acaso falharia em detectá-la e, por isso, esconderia a realidade.
dc.publisher Instituto Agronômico de Campinas
dc.source Bragantia
dc.subject técnica de amostragem do solo
dc.subject geoestatística
dc.subject argila
dc.subject silte
dc.subject pH
dc.subject soma de bases
dc.subject capacidade de troca de cátions
dc.subject saturação por bases
dc.title VARIABILIDADE ESPACIAL DE ARGILA, SILTE E ATRIBUTOS QUÍMICOS EM UMA PARCELA EXPERIMENTAL DE UM LATOSSOLO ROXO DE CAMPINAS (SP)


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